É isso mesmo! Você não soube aproveitar os momentos que EU decidi passar junto a você. Meu defeito sempre foi esse, descartar qualquer ser, como se eu fosse o ultimo do mundo. Você é apenas mais um dos que se foram e não trouxeram nada de benéfico para toda essa minha nutrição apreciativa.
Se pudesse voltar ao passado, jamais faria as coisas denovo. Se soubesse o quão ofuscado e leviano tu eras, nunca teria levado as coisas adiante. E agora a tristeza me abate, porque tenho que fazer isso. Odeio o sentimento de impotência que reside num ser humano ao ser rejeitado, JAMAIS desejaria pra mim e pra ninguém, mas a vida é assim. Eu errei em tentar construir algo em cima de uma base mal constituída, que depois desmoronaria.
Agora só resta deixar o tempo passar. Ah... O tempo, Deus de toda a humanidade, só ele é capaz de apagar alguma mágoa e deixar-te mais maduro para seguir à diante com seus relacionamentos porvir. Espero que a vida te prepare um grande conto, assim como esses que eu sonho todos os dias ao encobrir-me com aquele cobertor que me transporta para o mundo imaginário onde eu sou alguém.
Boa sorte.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Debaixo do meu cobertor há um mundo bem melhor.
Quando chega o anoitecer meus pensamentos diários reunem-se para um debate que suprem minhas energias e me deixam sonolento. Em busca de 'refúgio' encontro aquele cobertor, colorido e com vida, que encobre minhas melancólicas idéias. Cubro-me dos pés à cabeça para fugir daquele escuro que parece me engolir, tenho medo.
Debaixo daquele pedaço de algodão, há um mundo fantástico, um mundo onde consigo encontrar paz de espírito para tentar idealizar projetos de vida que a incerteza destruirá mais tarde. Lá em baixo tudo é fantasioso, as pessoas são adoravéis e esse ser que tanto se questiona pela existência é alguém com expectativas futuras, que faz algo válido e perceptível para as pessoas que o amam.
Durante o transe que envolve prazer e alegria há a percepção extra-sensorial que faz-me deixar de sonhar, deixar de idealizar e entrar no real. Quando essa passagem do arcaico para o realismo se faz, o menino vira homem e aceita a realidade de viver da forma que é. Endorfinas são as piores inimigas de um homem nessa hora, se elas podessem gritar para mim, concerteza elas suplicariam pela minha morte!
Debaixo daquele pedaço de algodão, há um mundo fantástico, um mundo onde consigo encontrar paz de espírito para tentar idealizar projetos de vida que a incerteza destruirá mais tarde. Lá em baixo tudo é fantasioso, as pessoas são adoravéis e esse ser que tanto se questiona pela existência é alguém com expectativas futuras, que faz algo válido e perceptível para as pessoas que o amam.
Durante o transe que envolve prazer e alegria há a percepção extra-sensorial que faz-me deixar de sonhar, deixar de idealizar e entrar no real. Quando essa passagem do arcaico para o realismo se faz, o menino vira homem e aceita a realidade de viver da forma que é. Endorfinas são as piores inimigas de um homem nessa hora, se elas podessem gritar para mim, concerteza elas suplicariam pela minha morte!
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Lose the control myself.
Surto psicotico? Raiva? Desespero?
Qual dessas palavras seria mais nobre para definir meu ensejo um tanto triste? Comecei com lágrimas e acabei com autodestruição. Durante a viajem para a bendita escola, abateu-me uma melancolia sem tamanho. Continuei o percurso, sem me preocupar muito com aquilo, que já era de costume. Chegando ao corpo alunado, parece que a tristeza só fez me consumir mais ainda.
A parede riscada, as cadeiras, as pessoas gritando alto, as conversas que circulavam, tudo. Nada estava de acordo com o que deveria ser meu dia, fiquei a pensar na vida, o quão dura ela se demonstra, e o quão forte eu tenho sido, para superar tudo isso. Nada foi suficiente: Nem palavras acolhedoras, nem mensagens de um alguém que se preocupa demais comigo. A tristeza já havia me consumido, resolvi dormir. De cabeça baixa, meu mundo mudou, fiquei horas alí, parado, tentando sonhar com um mundo no qual eu seria um nobre guerreiro que vencia uma batalha dificil. Sonhei... Viajei... Idealizei... e derrepente acordei.
Voltar as dimensões visíveis num mundo no qual a quarta dimensão parece nunca passar não é uma experiência nem um pouco agradável. Essa dimensão passa para todos, menos para mim, que sonho tanto com a progressão. Toda aquela melancolia de fim de tarde combinada a bendita dor de cabeça (que comentei em posts anteriores) me fez explodir.
Ao lar, tentei atrair a bonança, que não se fez presente em nenhum momento. Horas e horas na frente do pc só me fizeram aumentar aquela dor que insistia em me derrotar, foi quando aquele bendito ser chegou, e o inferno começou. Confesso que fui fraco, me autodestruir não foi a melhor solução... Nada mudou mesmo! Aquelas mililitros de aguardente que descia queimando meu esôfago, só me deixou mais triste ainda. Aquele sabre que feria minha pele, só ocasionou ainda mais tristeza. Tudo isso junto aquelas palavras blasfêmicas só me fizeram acordar pra realidade e perceber que aquele nobre guerreiro nunca foi um nobre, e sim um vassalo.
Qual dessas palavras seria mais nobre para definir meu ensejo um tanto triste? Comecei com lágrimas e acabei com autodestruição. Durante a viajem para a bendita escola, abateu-me uma melancolia sem tamanho. Continuei o percurso, sem me preocupar muito com aquilo, que já era de costume. Chegando ao corpo alunado, parece que a tristeza só fez me consumir mais ainda.
A parede riscada, as cadeiras, as pessoas gritando alto, as conversas que circulavam, tudo. Nada estava de acordo com o que deveria ser meu dia, fiquei a pensar na vida, o quão dura ela se demonstra, e o quão forte eu tenho sido, para superar tudo isso. Nada foi suficiente: Nem palavras acolhedoras, nem mensagens de um alguém que se preocupa demais comigo. A tristeza já havia me consumido, resolvi dormir. De cabeça baixa, meu mundo mudou, fiquei horas alí, parado, tentando sonhar com um mundo no qual eu seria um nobre guerreiro que vencia uma batalha dificil. Sonhei... Viajei... Idealizei... e derrepente acordei.
Voltar as dimensões visíveis num mundo no qual a quarta dimensão parece nunca passar não é uma experiência nem um pouco agradável. Essa dimensão passa para todos, menos para mim, que sonho tanto com a progressão. Toda aquela melancolia de fim de tarde combinada a bendita dor de cabeça (que comentei em posts anteriores) me fez explodir.
Ao lar, tentei atrair a bonança, que não se fez presente em nenhum momento. Horas e horas na frente do pc só me fizeram aumentar aquela dor que insistia em me derrotar, foi quando aquele bendito ser chegou, e o inferno começou. Confesso que fui fraco, me autodestruir não foi a melhor solução... Nada mudou mesmo! Aquelas mililitros de aguardente que descia queimando meu esôfago, só me deixou mais triste ainda. Aquele sabre que feria minha pele, só ocasionou ainda mais tristeza. Tudo isso junto aquelas palavras blasfêmicas só me fizeram acordar pra realidade e perceber que aquele nobre guerreiro nunca foi um nobre, e sim um vassalo.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Afinal, o que é a dor?
"Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e emocional."
A dor é realmente um 'alerta' do meu corpo, que expele e respresenta em dimensões invisivéis fatos do meu cotidiano que não estão agradavéis ao meu ver, porém, esta dor que aqui imputa-se não é uma dor que nem a definição mais cabível não se enquadra. Essa dor é formada pelo rendimento de adrenalina que circula tão rápido pelo meu sangue, que acaba afetando meu sistema límbico. A dor é sem dúvida o alerta de que nada está certo, e sem duvida tem que se regulamentar.
Terça-feira, sete de outubro de dois mil e oito. Aqui, mais um dia, talvez o sexto milésimo e algumas dezenas. Apenas uma olhada pela janela do quarto, para perceber que os anos se passaram, e eu não evoluí, talvez não evoluí, é o que meu pensamento dizia a poucos instantes antes do período latende. Tentando entender minha curiosidade de buscar respostas para definir meu ser, eu apeguei-me a janela, aos riscos, a sujeira, a música que soava pelos meus ouvidos, as pessoas naquele recinto, o clima, o sol.
Logo após ao chegar ao instituto (nunca mais mencionei essa palavra) de ensino, abateu-me uma calafrio que viria mais tarde fazer-me soar a testa. Dor que jamais esquecerei em minha vida. São tantos os problemas que parece que eles se jutaram em uma única manifestação de alerta. Minha face começou a doer. Toda a 'asneira' estava formulada, fugiu-me a atenção, perdi todas as aulas. Só me restou continuar a ouvir a musica que soava baixinho no meu ouvido (quase surdo), preciso fazer uma lavagem.
Finalmente cheguei ao bendito lar, que só fez aborrecer-me ainda mais, e minha cabeça quase explodiu. Parei, relaxei, dormi! Acordei e tomei um medicamento, pensando que seria eficaz, mas tudo foi em vão. E agora aqui repousei, aliás, repouso. Somente as luzes dessa tela de quinze polegadas iluminam meu rosto, que demonstra uma ampla dor que parece não chegar ao fim. Talvez essa filosofia da dor, aqui exposta não esteja tão convicente quanto meu rosto, que almeja por uma busca de remédio que possa me tirar desse submundo de maldições.
A dor é realmente um 'alerta' do meu corpo, que expele e respresenta em dimensões invisivéis fatos do meu cotidiano que não estão agradavéis ao meu ver, porém, esta dor que aqui imputa-se não é uma dor que nem a definição mais cabível não se enquadra. Essa dor é formada pelo rendimento de adrenalina que circula tão rápido pelo meu sangue, que acaba afetando meu sistema límbico. A dor é sem dúvida o alerta de que nada está certo, e sem duvida tem que se regulamentar.
Terça-feira, sete de outubro de dois mil e oito. Aqui, mais um dia, talvez o sexto milésimo e algumas dezenas. Apenas uma olhada pela janela do quarto, para perceber que os anos se passaram, e eu não evoluí, talvez não evoluí, é o que meu pensamento dizia a poucos instantes antes do período latende. Tentando entender minha curiosidade de buscar respostas para definir meu ser, eu apeguei-me a janela, aos riscos, a sujeira, a música que soava pelos meus ouvidos, as pessoas naquele recinto, o clima, o sol.
Logo após ao chegar ao instituto (nunca mais mencionei essa palavra) de ensino, abateu-me uma calafrio que viria mais tarde fazer-me soar a testa. Dor que jamais esquecerei em minha vida. São tantos os problemas que parece que eles se jutaram em uma única manifestação de alerta. Minha face começou a doer. Toda a 'asneira' estava formulada, fugiu-me a atenção, perdi todas as aulas. Só me restou continuar a ouvir a musica que soava baixinho no meu ouvido (quase surdo), preciso fazer uma lavagem.
Finalmente cheguei ao bendito lar, que só fez aborrecer-me ainda mais, e minha cabeça quase explodiu. Parei, relaxei, dormi! Acordei e tomei um medicamento, pensando que seria eficaz, mas tudo foi em vão. E agora aqui repousei, aliás, repouso. Somente as luzes dessa tela de quinze polegadas iluminam meu rosto, que demonstra uma ampla dor que parece não chegar ao fim. Talvez essa filosofia da dor, aqui exposta não esteja tão convicente quanto meu rosto, que almeja por uma busca de remédio que possa me tirar desse submundo de maldições.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Vivi o hoje; [...]
Segunda- Feira, dia de ócio constante; Sol, brigas, palavras, gritos, brincadeiras, risadas, água de coco, comida boa. Sorri! Hoje consegui fantasiar meu percurso diário, e tirar algo de aproveitável. Por mais triste que tenha sido, mas um dia dessa infâme vida, eu consegui dizer pra mim mesmo que "foi legal".
Estudar à tarde, biologia, geografia, anatomia, meteorologia, astronomia e todas as outras "gias" e "ias" que estudam a vida humana, afinal, a vida humana disperta-me muita curiosidade. Da astronomia tiro sonhos para passar as horas dispersas na qual penso naquela imagem que não sai da minha cabeça a exatemente três anos; Da biologia procuro extrair explicações para toda essa minha vida na qual eu insisto em achar lastimosa toda essa marcha e etc.
Ocupar minha vida com coisas benéficas é a melhor coisa que eu tenho a fazer. Melhor do que ficar pensando naquela cena 'paleolítica', que tanto me persegue. Obter conhecimento me torna mais forte, e isso me deixa feliz, pois almejo em ser alguém forte, alguém com qualidades visiveis. Talvez esse seja meu defeito, o INDIVIDUALISMO. Me dedico a cada dia ao sonho, cada dia ele se torna mais fluente em mim. Esqueci de amar, esqueci de ser amigável. Cansei de ser legal com as pessoas, nunca sou retribuído.
CHEGOU A HORA DE PENSAR EM MIM! VIVER PARA MIM! ASSIM COMO EU VIVI MEU HOJE.
Estudar à tarde, biologia, geografia, anatomia, meteorologia, astronomia e todas as outras "gias" e "ias" que estudam a vida humana, afinal, a vida humana disperta-me muita curiosidade. Da astronomia tiro sonhos para passar as horas dispersas na qual penso naquela imagem que não sai da minha cabeça a exatemente três anos; Da biologia procuro extrair explicações para toda essa minha vida na qual eu insisto em achar lastimosa toda essa marcha e etc.
Ocupar minha vida com coisas benéficas é a melhor coisa que eu tenho a fazer. Melhor do que ficar pensando naquela cena 'paleolítica', que tanto me persegue. Obter conhecimento me torna mais forte, e isso me deixa feliz, pois almejo em ser alguém forte, alguém com qualidades visiveis. Talvez esse seja meu defeito, o INDIVIDUALISMO. Me dedico a cada dia ao sonho, cada dia ele se torna mais fluente em mim. Esqueci de amar, esqueci de ser amigável. Cansei de ser legal com as pessoas, nunca sou retribuído.
CHEGOU A HORA DE PENSAR EM MIM! VIVER PARA MIM! ASSIM COMO EU VIVI MEU HOJE.
domingo, 5 de outubro de 2008
Lembranças.... apenas lembranças...
Sim, de um dia que ficou para trás.
Lembro daquele dia, que eu fumei, ri, conversei e falei besteiras.
Lembro daquele dia, que eu ri até chorar, e corri de alegria.
Lembro daquele dia que você me beijou e eu fiquei feliz.
Lembro daquele dia que te peguei pelo braço e te guiei.
Lembro daquele dia que conheci você, sem querer, e se tornou um irmão.
Lembro daquele dia que eu chorei ao receber um abraço.
Lembro daquele dia que eu era uma criança com grandes sonhos.
Lembro daquele dia que dei meu primeiro beijo.
Lembro daquele dia que droguei-me e quase morri
Lembro daquele dia em que minhas convulsões quase me mataram.
Lembro daquele dia em que minhas lágrimas mostraram o quanto sou frágil.
Do que adianta lembranças? Se os momentos nunca voltaram? :)
Formatando minha vida.
Lembro daquele dia, que eu fumei, ri, conversei e falei besteiras.
Lembro daquele dia, que eu ri até chorar, e corri de alegria.
Lembro daquele dia que você me beijou e eu fiquei feliz.
Lembro daquele dia que te peguei pelo braço e te guiei.
Lembro daquele dia que conheci você, sem querer, e se tornou um irmão.
Lembro daquele dia que eu chorei ao receber um abraço.
Lembro daquele dia que eu era uma criança com grandes sonhos.
Lembro daquele dia que dei meu primeiro beijo.
Lembro daquele dia que droguei-me e quase morri
Lembro daquele dia em que minhas convulsões quase me mataram.
Lembro daquele dia em que minhas lágrimas mostraram o quanto sou frágil.
Do que adianta lembranças? Se os momentos nunca voltaram? :)
Formatando minha vida.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Chegou a hora de ímpietar minha vida;
Dia maravilhoso, ao seu lado. Ser inteligente, dotado de razão e um tanto de loucura, mas são muitas características vantajosas. Ele se fez um menino no corpo de um adulto. Sua visão centrada do mundo moderno é muito formosa; Sua face esbanja uma vida sofrida, mas que exprime o quanto quer tornar-se feliz. De pele branca e de corpo alongado, se fez um Semi-Deus, invadiu meus pensamentos e me deixou auspicioso.
Cigarros, conversas, risos e mais risos foram demonstrando o quão simpático se fazia aquele ser robusto, com beleza primorosa. Talvez eu esteja idealizando demais aqui, mas tais palavras criadas pela meu 'orgão' límbico demonstram apenas o quanto eu me senti acomodado com sua doce presença. É hora de tomar um rumo, procurar novas orientações, e enfim, dar uma chance a mim mesmo. Vou deixar você me guiar, talvez dê certo...
;]
Cigarros, conversas, risos e mais risos foram demonstrando o quão simpático se fazia aquele ser robusto, com beleza primorosa. Talvez eu esteja idealizando demais aqui, mas tais palavras criadas pela meu 'orgão' límbico demonstram apenas o quanto eu me senti acomodado com sua doce presença. É hora de tomar um rumo, procurar novas orientações, e enfim, dar uma chance a mim mesmo. Vou deixar você me guiar, talvez dê certo...
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