De palavras que encantam
Com presença deslumbre
E rostos de perfeito semblante.
Cheio de nada
Perco-me entre a multidão
Tentando encontrar minha solidão
Que ainda permanece escondida.
Preciso de mim
De menos, do meu reflexo sobre o espelho
Preciso de auto-estima
De sentir o que quero sentir.
Das vontades que enfileiradas estão
Tenho medo de apontar para a estrada errada
Assustado e com medo estou
De errar mais uma vez
De seguir o mesmo percurso doloroso
De seguir o mesmo percurso doloroso
Desta estrada de pregos que tenho andando descalço.
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