"[...] Solidão foi a primeira coisa que a levou ao computador. Depois, a empolgação. Adriana sempre terminava as tarefas da escola, dava um beijo de boa noite a sua mãe (o pai geralmente estava viajando) e subia para seu quarto, onde se sentava diante do brilho azul do monitor, levando uma vida imaginária que era muito mais interessante e gratificante do que aquela oferecida por sua realidade. [...]"
Retirado de Anatomia de uma vida secreta (Gail Saltz- Editora Gente)
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