segunda-feira, 12 de julho de 2010

Quem vê?

Aquele homem sorridente no parquinho com seus filhos parece feliz
O caminhar misturado ao sorriso daqueles que passam pela Paulista todo dia
O vai-e-vem de um dia conturbado
Pessoas aqui
Pessoas lá
Ninguém vê.

Ninguêm vê as lágrimas que escorrem sobre sua face
O tempo corre
E é preciso correr para não perdê-lo.

Ningúem vê
Porque ninguém vê?

Tudo passa tão devagar
Mas ninguém vê.

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