quarta-feira, 11 de agosto de 2010

De corpo e alma.

Nunca fui poeta
Nem tão pouco especial
Nunca fui legal
Sou apenas anormal.

Nunca quis mostrar
Este sentimento que parece inerte
Nada fui, nada sou
Apenas me transformei.

Não há corpo, não há alma
É seu brilho, É sua calma
E fico assim: Feliz da vida
Escrevendo de graça.

O coração parece falar pelos cotovelos
Mas não é ele quem fala
É o subconsciente que exala
Este cheiro de amor
Este cheiro de desejo
Esta vontade de você.

De corpo e alma
Ofereço meu coração
Ofereço um abrigo
Vem comigo
Sem perigo, sem castigo
Ser metade
Ser amigo.

Vem?


Um comentário:

  1. Oh, meu Deus! Acredite, você é mais lindo do que imagina. Tão lindo que faz meus olhos brilharem. É corpo, é alma, e inteiro.
    E quer saber? Eu vou.

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