segunda-feira, 20 de abril de 2009

Paralelismo

Como transitar em lados convergentes?
Como evidenciar momentos convergentes?
Como suprir a convergente carencia?
Carencia que consome o espaço em branco.
Pequeno espaço delimitado por tanta carência.

São duas cores que irradiam os olhos:
O branco e pálido traz divindade prosperosa
O negro e opaco traz tristeza, funebridade
Que consigo traz a biconvengência da vida.
Convergir é optar por caminhos coloridos
Hora com paz, outrora com ódio e raiva.

O paralelismo oculto entre a casta é tamanho,
Sobram espelhos para distinguir a face
Espumante de arbitrária liberdade
Liberdade datada de subinfluência facultativas
Qual o caminho a seguir? Qual a estrada pegar?
Maldito paralelismo cíclico que confunde-me
Obstrui o visar e enlouquece sem parar.

Serei o seguidor bijugal?
Verer-te-ei dos caminhos a alcançar?
Qual deles leva-me a putreficação da alma?
Escolher é o agora. Seguir é a dúvida.
E agora, a razão e a emoção caminham juntas
Juntas nesse paralelismo convergente e conturbado.

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