Há algum tempo que venho relutando em fazer críticas (construtivas, claro) a pessoas que não valem à pena ocupar-se e jogar palavras bem elaboradas pela janela; Há muito, muito tempo, venho correndo em sentido oposto, para não tê-las sempre às minhas costas, corro pra poder um dia chegar ao eixo zero e debater-me a elas, poder dizer estas palavras aqui tento redigir.
Todas as palavras jogadas fora, em debate ao que me é datado foram apenas tentativas para tentar demonstrar minha superioridade em relação as mesmas, sem nunca perceber que nada é necessário para tentar mudar o modo de pensar, e convegí-las ao meu modo. Uma figura persuasiva só faz-se presente quando ao seu redor existem mentes abertas ao que lhe é dito.
Todos os meus "infernos" estão num único, presentes no racional e no irracional. Todos os seus infernos estão presentes num único, Eu. Eu é figura errada, deturpada e inferior que abusa de razão para levar a vida e reger as leis datadas; Eu é o papel em branco, esperando as palavras violentas violentarem-no; Eu é o café frio que fica guardado na panela para depois ser jogado fora, nada é reaproveitado; Eu, Eu, Eu.
Dentre as figuras "neologisticas" que acabo de impor, a Você é a minúscula, a irracional, a emocional, aquela que sofreu constantes transtornos, na mesma velocidade no espaço em função do tempo que decorria, tudo naquela época era uniforme. A Você não sabe escrever, não sabe expressar-se, é tão café frio quanto a Eu; És desforme e caricaturada, moralista inexistente e dispõe de máscaras.
Você é a falta de humor, é a falta de senso crítico, és a falta de estudo, de bases solidificadas para agredir-me como um nobre, como um doce nobre.
Infelizmente, tudo que és... Um passado, um presente e um futuro que não moldará-me da mesma forma e continuidade anterior, que serás onipresente apenas nos pesadelos.
sábado, 30 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Desaproveito
O aproveitamento dá-se com o desaproveito. Tudo é bastante relativo, como a dor contraposta ao prazer (já citado anteriormente). O aproveitamento de verdade não se dá com o sucesso do desaproveito, porém não uso simbologia denotativa para descrevê-lo. O aproveitamento por parte é o "dessucesso" daqueles que honraram e de forma indireta buscaram o desaproveito, que por si só traz-me o aproveitamento de forma conotativa, mas traz. Direta ou indiretamente contribui para o crescimento acadêmico daqueles que foram moldados por um modelo de vida desregulado.
Os desaproveitos do dia são tão significantes no futuro próximo, que pode talvez trazer grandes dificuldades derivadas destes pequenos desaproveitamentos ocorridos no dia-a-dia. Cada minuto... Cada segundo perdido de conhecimento diminui um pouco a imagem e a sabedoria. Competindo-se num mundo globalizado e moldado constantemente, fica-se para trás aqueles que não obtiveram o aproveitamento experimental, acadêmico e emocional; Aqueles que ficam pra trás, tendem a seguir regularidades fora do comum, e aceitar as amenindades e pequenas possibilidades que o "desdém" pode proporcionar-lhes. Aproveitar ou desaproveitar? Como fazer o uso de diversas maneiras? Como saber a hora certa de aproveitar maneiras de crescer e desaproveitar maneiras de continuidade de baixo relevo?
É necessário seguir um padrão equilibrado para viver em constância consigo mesmo, e aproveitar apenas as boas coisas, e desaproveitar aquelas que não proporcionam nenhum beneficio. "É necessário selecionar os átomos primordiais a vida e excluir aqueles que não trazem continuidade a ela". Tudo tem seu tempo, e no seu tempo, escolher as coisas de bom proveito é uma obrigação, caso queira ser ser e ser, ou melhor, ter ter e ter. É assim que somos vistos, pelo que temos, não pelo que somos, porém, para ter é preciso ser, e saber; Portanto, aproveitar é sinônimo de ser, saber e ter, que regem uma única esfera maciça de qualidades que servirão para o "ter" no futuro, que fará-lhes um alguém.
Os desaproveitos do dia são tão significantes no futuro próximo, que pode talvez trazer grandes dificuldades derivadas destes pequenos desaproveitamentos ocorridos no dia-a-dia. Cada minuto... Cada segundo perdido de conhecimento diminui um pouco a imagem e a sabedoria. Competindo-se num mundo globalizado e moldado constantemente, fica-se para trás aqueles que não obtiveram o aproveitamento experimental, acadêmico e emocional; Aqueles que ficam pra trás, tendem a seguir regularidades fora do comum, e aceitar as amenindades e pequenas possibilidades que o "desdém" pode proporcionar-lhes. Aproveitar ou desaproveitar? Como fazer o uso de diversas maneiras? Como saber a hora certa de aproveitar maneiras de crescer e desaproveitar maneiras de continuidade de baixo relevo?
É necessário seguir um padrão equilibrado para viver em constância consigo mesmo, e aproveitar apenas as boas coisas, e desaproveitar aquelas que não proporcionam nenhum beneficio. "É necessário selecionar os átomos primordiais a vida e excluir aqueles que não trazem continuidade a ela". Tudo tem seu tempo, e no seu tempo, escolher as coisas de bom proveito é uma obrigação, caso queira ser ser e ser, ou melhor, ter ter e ter. É assim que somos vistos, pelo que temos, não pelo que somos, porém, para ter é preciso ser, e saber; Portanto, aproveitar é sinônimo de ser, saber e ter, que regem uma única esfera maciça de qualidades que servirão para o "ter" no futuro, que fará-lhes um alguém.
sábado, 23 de maio de 2009
benevolência obrigatória.
A obrigação é algo forçado, de fato,
a força vem do amor, que guia-nos como máquinas;
a força vem da vontade de estar junto, que move-nos
E esse sentimento gustativo desce na garganta como chocolate amargo.
Menino, vem pra minha vida
Cause estragos, dor, amor, felicidade, cause briga, cause lágrimas
Porque o amor só é verdadeiro quando o ciúme se faz presente
O ciúme não é um mau sentimento, é a ratificação do amor.
Quando se ama, o mundo não existe.
O amor é ferida que dói e não se sente, realmente.
Fogo que arde e não se ver. Contentamento descontente.
É a dor que desatina sem doer.
Nestas palavras de Camões, esta imposta a mais linda definição de amor.
Porém, ela não define o que sinto por ti.
O amor é vontade de estar perto, de abraçar-lhe.
O amor é vendaval que bagunça a mente.
O amor nada mais é, que luz e inspiração.
Nesta casta benevolênica, fico a apreciar-lhe
Com os olhos cheios de lágrimas e o sorriso no rosto
Com o rosto fúnebre, mas com esperança encoberta
Com o amor expresso, mas com o medo impresso.
Cada dia é uma nova vitória.
Cada dia é uma vitória para quem almejou ser feliz;
Amar-te é a maior das vitórias que qualquer ser humano é datado.
Sou plebeu como Graco, sou pequeno, mas meu coração é grande.
Te amo. :D
a força vem do amor, que guia-nos como máquinas;
a força vem da vontade de estar junto, que move-nos
E esse sentimento gustativo desce na garganta como chocolate amargo.
Menino, vem pra minha vida
Cause estragos, dor, amor, felicidade, cause briga, cause lágrimas
Porque o amor só é verdadeiro quando o ciúme se faz presente
O ciúme não é um mau sentimento, é a ratificação do amor.
Quando se ama, o mundo não existe.
O amor é ferida que dói e não se sente, realmente.
Fogo que arde e não se ver. Contentamento descontente.
É a dor que desatina sem doer.
Nestas palavras de Camões, esta imposta a mais linda definição de amor.
Porém, ela não define o que sinto por ti.
O amor é vontade de estar perto, de abraçar-lhe.
O amor é vendaval que bagunça a mente.
O amor nada mais é, que luz e inspiração.
Nesta casta benevolênica, fico a apreciar-lhe
Com os olhos cheios de lágrimas e o sorriso no rosto
Com o rosto fúnebre, mas com esperança encoberta
Com o amor expresso, mas com o medo impresso.
Cada dia é uma nova vitória.
Cada dia é uma vitória para quem almejou ser feliz;
Amar-te é a maior das vitórias que qualquer ser humano é datado.
Sou plebeu como Graco, sou pequeno, mas meu coração é grande.
Te amo. :D
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Tirania.
Convivemos diariamente com circunstâncias de extrema dor, a dor que não se sente, um contentamento descontente. Uma dor que incomoda, mas que é necessário atraí-la, é necessário sentir dor para sentir prazer. O prazer é facultativo, e a dor obrigatória. Este estado de dor só será sentido por pessoas puras e maduras que vão contra ao que fazem, ao que mostram.
Ser tirano é algo ruim para alguém que acredita no mundo, na sociedade e na evolução da sociedade. O mundo capitalista que molda o comportamento das pessoas levou-me a este caminho, no qual atraio benefícios, e jogo "sujo" para sobrepôr-me, mas sou um nada perante a uma multidão de pessoas que andam pelo centro da cidade num dia de chuva, sou uma cadeia simples de carbono no meio de milhões de cadeias ramificadas, sou diferente. A partir deste momento crio táticas de sobrepôr-me, atraindo posições superiores com o uso da inteligência. Fui moldado pelo capitalismo, pela dor juvenil e pela dor do aborto. Fui moldado como um chocolate vendido no mercado da esquina. Odeio moldes, mas sou um. Odeio essa sociedade capitalista, mas já fui alienado e não há mais volta, virei tirano. Agora contento-me com o sonho de ser como Caios César, puro sonho, sou realmente Cleópatra, manipulador.
Enquanto sou altruísta, sou manipulador; Enquanto sou aluno, sou professor; Enquanto sou passivo a pedidos, sou ativo a ordens; Enquanto sou menino, sou homem. Vivo transitando nesses dois mundos... Sou rei e escravo todos os dias, e assim vou moldando meu espaço, até delimitar minha área de terra e conquistas que serão almejadas pouco a pouco com a política ditatorial que a vida me concedeu.
Ser tirano é algo ruim para alguém que acredita no mundo, na sociedade e na evolução da sociedade. O mundo capitalista que molda o comportamento das pessoas levou-me a este caminho, no qual atraio benefícios, e jogo "sujo" para sobrepôr-me, mas sou um nada perante a uma multidão de pessoas que andam pelo centro da cidade num dia de chuva, sou uma cadeia simples de carbono no meio de milhões de cadeias ramificadas, sou diferente. A partir deste momento crio táticas de sobrepôr-me, atraindo posições superiores com o uso da inteligência. Fui moldado pelo capitalismo, pela dor juvenil e pela dor do aborto. Fui moldado como um chocolate vendido no mercado da esquina. Odeio moldes, mas sou um. Odeio essa sociedade capitalista, mas já fui alienado e não há mais volta, virei tirano. Agora contento-me com o sonho de ser como Caios César, puro sonho, sou realmente Cleópatra, manipulador.
Enquanto sou altruísta, sou manipulador; Enquanto sou aluno, sou professor; Enquanto sou passivo a pedidos, sou ativo a ordens; Enquanto sou menino, sou homem. Vivo transitando nesses dois mundos... Sou rei e escravo todos os dias, e assim vou moldando meu espaço, até delimitar minha área de terra e conquistas que serão almejadas pouco a pouco com a política ditatorial que a vida me concedeu.
domingo, 17 de maio de 2009
Só por uma noite.
Diga que me ama, que me quer como seu único Deus, que me coloque no centro do universo, que me faça como o Deus Sol. Só por uma noite dê-me prazer, dê-me alegria, derrame lágrimas com o tocar do meu corpo sobre o teu. Só nesta noite, só nela, sobre o brilho das estrelas e o grito luminoso da lua. Só por esta noite, fumarei um cigarro e entregarei-me a ti, de corpo e alma.
Meu caminho anda cheio de curvas, não sei qual devo seguir.... Sinceramente, não tenho força para escrever formalmente agora. Só sei que estou carente, muito carente; Tudo que queria neste momento era um abraço bem apertado, um beijo bem molhado e deitar minha cabeça sobre algum colo, queria comer pipoca assistindo filme de romance, queria olhar nos olhos e dizer o quão bom é estar na presença. Este modelo de vida é tão difícil, este molde que me encobre nunca sai, não tenho forças para continuar sozinho, me sinto derrotado. Do que adiantam boas palavras, bons versos e bons conselhos se nenhum dão força material para fazer-me seguir em frente.
Queria só por esta noite, estar com alguém, queria um beijo e uma mão passando sobre meus cabelos. A vida trás-nos muitas surpresas, antigamente tinha tudo, tinha amor, tinha vida, tinha família, tinha amigos, tinha alegria... Mas... Com certeza eu fiz algo de errado para merecer isto. Enquanto uns não dão valor ao que tem, outros estão procurando incessantemente uma vitória, um abrigo para passar a tempestade.
Minha tempestade dura anos, nunca cessa esta chuva, nunca pára.
Quando comprarei um guarda-chuva e sairei debaixo desta água que me molha incessantemente??
Meu caminho anda cheio de curvas, não sei qual devo seguir.... Sinceramente, não tenho força para escrever formalmente agora. Só sei que estou carente, muito carente; Tudo que queria neste momento era um abraço bem apertado, um beijo bem molhado e deitar minha cabeça sobre algum colo, queria comer pipoca assistindo filme de romance, queria olhar nos olhos e dizer o quão bom é estar na presença. Este modelo de vida é tão difícil, este molde que me encobre nunca sai, não tenho forças para continuar sozinho, me sinto derrotado. Do que adiantam boas palavras, bons versos e bons conselhos se nenhum dão força material para fazer-me seguir em frente.
Queria só por esta noite, estar com alguém, queria um beijo e uma mão passando sobre meus cabelos. A vida trás-nos muitas surpresas, antigamente tinha tudo, tinha amor, tinha vida, tinha família, tinha amigos, tinha alegria... Mas... Com certeza eu fiz algo de errado para merecer isto. Enquanto uns não dão valor ao que tem, outros estão procurando incessantemente uma vitória, um abrigo para passar a tempestade.
Minha tempestade dura anos, nunca cessa esta chuva, nunca pára.
Quando comprarei um guarda-chuva e sairei debaixo desta água que me molha incessantemente??
domingo, 10 de maio de 2009
O toque.
Existem orgãos sensoriais capazes de detectar uma dor, um frio, um calor ou qualquer outra abominação que cause alerta a nossa pele, disso todo mundo sabe. Porém, existe outras percepções que ninguém nunca notou ao certo, a capacidade de pressentir os sentimentos alheios com apenas um toque, uma encostada na sua face, ou em qualquer outra parte do misterioso corpo humano. Tudo foi feito a nosso favor, graças ao nosso bendito e maravilhoso orgão sensorial, podemos distinguir o estar da alma de alguém, seja lá quem for.
A dor é um momento da alma, conotativamente. A dor não é um momento da alma, é uma reação que nosso orgão expele ao entrar em conflito com o meio externo. A dor que se passa neste momento é a conotativa, cheia de segredos, na nossa alma, que insiste em esconder todo o significado e a explicação para a mesma. A tristeza é filha da dor, ela criou sua menina com os ideais seguidos por sua família (raiva, fúnebridade e outros membros) e esta menina cresce no intelecto de cada um de nós de forma exacerbada, contornando nossas atitudes e modelando nossa personalidade, frágil personalidade capaz de ser modificada com apenas um toque, uma palavra, um ato, simples ato.
Quando surgirá a cura para esta dor? A resposta ainda é desconhecida. Nossa sociedade corrupta insiste no capitalismo extorquidor, que retira aos poucos nossa alma, e nosso dinheiro. Esta adiação para a cura demora tanto... tanto... Pessoas vão a cada dia, pessoas vem a cada minuto, mas a dor nunca se vai, nunca deixa-nos em paz.
Existem pequenas drogas capazes de suprir a dor, assim como qualquer outro remédio (não capaz de suprir a doença, e sim previni-la), pequenas drogas que desgastam-nos cada dia mais, cada dia mais drogas, cada dia mais dor, cada dia mais dinheiro para o capitalista que inventou-as, cada dia dinheiro entrando, e saindo (de nossos bolsos), e assim o mundo é feito, girando trezentos e sessenta e quatro dias e seis horas a cada quatro anos.
O toque... ah, o toque. Toque-me e sentirás a dor que se passa agora; Toque-me para descobrir a essência d'minha alma. Só este pequeno ato será capaz de desvendar-me, desvendar-lhe, desvendar-nos. Toque tudo que você puder, sinta a personalidade, sinta o frio, a dor e o calor gritante em cada coisa, pequenas. Toque e retoque, tocando a vida para frente, fazendo do toque seu principal componente. A vida só é feita de coisas concretas, a abstração é apenas mais um tipo de demagogia criada pelo ser humano, que sente-se sozinho com as grandes concreticidades que a vida lhe propõe. Seria eu um criador?
A dor é um momento da alma, conotativamente. A dor não é um momento da alma, é uma reação que nosso orgão expele ao entrar em conflito com o meio externo. A dor que se passa neste momento é a conotativa, cheia de segredos, na nossa alma, que insiste em esconder todo o significado e a explicação para a mesma. A tristeza é filha da dor, ela criou sua menina com os ideais seguidos por sua família (raiva, fúnebridade e outros membros) e esta menina cresce no intelecto de cada um de nós de forma exacerbada, contornando nossas atitudes e modelando nossa personalidade, frágil personalidade capaz de ser modificada com apenas um toque, uma palavra, um ato, simples ato.
Quando surgirá a cura para esta dor? A resposta ainda é desconhecida. Nossa sociedade corrupta insiste no capitalismo extorquidor, que retira aos poucos nossa alma, e nosso dinheiro. Esta adiação para a cura demora tanto... tanto... Pessoas vão a cada dia, pessoas vem a cada minuto, mas a dor nunca se vai, nunca deixa-nos em paz.
Existem pequenas drogas capazes de suprir a dor, assim como qualquer outro remédio (não capaz de suprir a doença, e sim previni-la), pequenas drogas que desgastam-nos cada dia mais, cada dia mais drogas, cada dia mais dor, cada dia mais dinheiro para o capitalista que inventou-as, cada dia dinheiro entrando, e saindo (de nossos bolsos), e assim o mundo é feito, girando trezentos e sessenta e quatro dias e seis horas a cada quatro anos.
O toque... ah, o toque. Toque-me e sentirás a dor que se passa agora; Toque-me para descobrir a essência d'minha alma. Só este pequeno ato será capaz de desvendar-me, desvendar-lhe, desvendar-nos. Toque tudo que você puder, sinta a personalidade, sinta o frio, a dor e o calor gritante em cada coisa, pequenas. Toque e retoque, tocando a vida para frente, fazendo do toque seu principal componente. A vida só é feita de coisas concretas, a abstração é apenas mais um tipo de demagogia criada pelo ser humano, que sente-se sozinho com as grandes concreticidades que a vida lhe propõe. Seria eu um criador?
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Cuidado meu bem. Há perigo na esquina.
Vagando a cada esquina das ruas sombrias que fazem o cérebro acelerar o processamento de dados e aniquilar a vontade de progressão homogênea, encontra-se uma mente brilhante, mas sem a aceitação da diferença, da verdade que encobre sua face e exprime o que és para o mundo, para a vida, para Deus. Faltam-lhe palavras, idéias, argumentos e atitudes para levar uma vida social bem estabelecida; O erro talvez seja o modo de pensar, de querer agir e a preguiça de argumentar, és réu da sua própria dignidade, substima-se ao que lhe é datado a todo custo. Cada esquina resguarda uma surpresa, complexa surpresa, que abomina a personalidade e as atitudes; Cada esquina nutri complexidades dolorosas que manifestam as variadas funções físicas e psíquicas, juntamente com a dor mental, dor asnal.
Os erros não são encobertos com as vitórias, a culpa não é apagada com o perdão, a tristeza não vai embora quando chega a felicidade, quando chega você, quando chega alguém. O materno amor não é amor, é indiferença, O paterno és paixão, e assim vai passando pelas esquinas da vida, encostando sempre em um ou outro meio-fio, sentado, esperando o último dia chegar, como se fosse o primeiro. Com a mesma ansiedade, com a mesma compaixão, com a mesma vontade de querer ser.
Pelo menos desta vez, tentar... Tentarei, tentarei ser feliz, tentarei seguir em frente essas curvas desconhecidas, esse labirinto de espinhos, essa estrada ensolarada que queima meus pés descalços. Seguirei pela primeira página e contornarei os macetes da cultualidade,prosseguirei. Porém... Sei que a vitória nunca chegará, a vitória não chega para quem já perdeu a batalha a muitos anos. A vitória não chega para o pequeno Aquiles, forte por fora e fraco por dentro.
Os erros não são encobertos com as vitórias, a culpa não é apagada com o perdão, a tristeza não vai embora quando chega a felicidade, quando chega você, quando chega alguém. O materno amor não é amor, é indiferença, O paterno és paixão, e assim vai passando pelas esquinas da vida, encostando sempre em um ou outro meio-fio, sentado, esperando o último dia chegar, como se fosse o primeiro. Com a mesma ansiedade, com a mesma compaixão, com a mesma vontade de querer ser.
Pelo menos desta vez, tentar... Tentarei, tentarei ser feliz, tentarei seguir em frente essas curvas desconhecidas, esse labirinto de espinhos, essa estrada ensolarada que queima meus pés descalços. Seguirei pela primeira página e contornarei os macetes da cultualidade,prosseguirei. Porém... Sei que a vitória nunca chegará, a vitória não chega para quem já perdeu a batalha a muitos anos. A vitória não chega para o pequeno Aquiles, forte por fora e fraco por dentro.
Assinar:
Postagens (Atom)