sábado, 11 de julho de 2009

Bons, velhos tempos bons.

Bons, velhos tempos bons.
Foram aqueles em que todas as expectativas saturadas valeram a pena, valeram a espera, valeram a vontade, a aventura e o ato prazeroso feito de forma absurda e insana.
Bons, velhos tempos bons.
Foram aqueles em que vivemos todos os nossos desafios como se fossem uma prova a nível primário, uma prova vista como qualquer outra, tomada facilmente pela inteligencia e racionalidade nossa.
Bons, velhos tempos bons.
Foram aqueles em que nossos olhos se cruzaram, pela primeira vez, e brilharam, mas com o cair da noite o brilho foi-se como uma estrela cadente ao desaparecer da imensidão escura.
Bons, novos tempos bons.
São estes, em que vivo olhando para sua face, tocando esta música, que parece soar para mim, sussuar baixinho no meu ouvido, acalmando meus ânimos, minha ansiedade e todos os problemas percorridos durante um dia por inteiro.
Bons, velhos tempos bons.
Foram todos aqueles em que palavras de auto-ajuda penetravam meu consciente e moldava uma criança que sonhava alto, com expectativas futuras. Uma criança que não tinha os pés no chão.
Bons, foram todos estes velhos e novos tempos.
Bom é o presente, o passado, e o futuro talvez.
Bons, como todos os momentos bons que estiveste presente nos doces dias desta criança, deste menino sonhador.
Bom, é bom. Bom é reviver os velhos tempos bons.

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