terça-feira, 3 de novembro de 2009

O pra sempre sempre acaba.

Toda essa dualidade existente não é suficiente para atingir o impossível e fazer-me tocar as estrelas; Todo o sentimento existente não é possível de fazer o "nada" virar tudo.
Há disparidades no nosso modo de vida, que nos encurtam a sentimentos pequeninos e pouco duradouros, são sentimentos sujos de tinta, sempre temos que lavá-los para que acordemos limpos amanhã. Na estrada da vida, o asfalto está irregular, e os incidentes são inesperados.
O pra sempre sempre acaba! Nada nessa vida dura uma eternidade.
É a lei da natureza: Eu acabo, tu acabas, ele acaba!
Para tudo há começo, meio e fim, da mesma maneira que a lei da vida segue, porque tudo o que sentimos e fazemos é vida.
Na estrada da vida, os acontecimentos vão sucedendo-se de forma lenta, e quando paramos para avaliá-los, vimos que essa estrada desgastou-se, a vida desgastou-se.
A vida acabou, mas uma nova vida sempre tende a começar.

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