O mundo é como uma esfera de isopor, e quando aberta está oca por dentro; O mundo é tão pequeno e tão grande ao mesmo tempo que os sentimentos de benevolência e revolta caminham juntos no amontoado de pessoas que seguem caminhos diferentes, às vezes com finalidades iguais, outras opostas.
O mundo que tracei tem um tanto de conservadorismo e isolamento dos demais mundos que giram ao meu redor (não leve o mundo como um siginificado conotativo). Ao redor do meu mundo giram outros tantos diferentes, que ao colidirem com a minha verdade, agridem, denigrem e rebaixam a qualidade do padrão de vida do meu mundo. Será que dá para criar outros mundos? Será que dá para reformular o pensamento de toda uma nação que vive no meu mundo?
Alguém consegue ouvir minhas preces?
Alguém consegue ouvir uma voz que grita incessantemente de um corpo já sem alma?
Será? Será que o arquiteto deste mundo fez um bom trabalho?
Será que tudo foi planejado e criado como mandava a planta do trabalho?
Meu mundo é apenas mais um mundo que flutua na órbita do universo, e menos assebuscando um outro mundo que ao melhe-se. Um mundo só é realmente um mundo quando ele está associado e intercedido a outros mundos, mas o que fazer de um mundo que isolou-se numa cápsula de plástico para não ter contato com os outros?
Isso existe. Existem mundos semelhantes, e em busca deles vou.
Viverei no meu mundo, apenas quando conseguir acatar as leis que regem todo um conjunto universo de mundos; Viverei apenas quando ligar-me a outro mundo por fortes ligações, talvez do tipo sigma.
Viverei o meu mundo, enquanto espero uma outra colisão.
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