terça-feira, 18 de agosto de 2009

Eu sou a placa de contra-mão.

Andar em sentido contrário e inversamente proporcional a toda uma manada de "mendigos" é a maneira correta de seguir a vida?
Andar olhando para trás é a maneira correta de enfrentar os problemas que virão mais a frente?
Privilegiar o passado e tentar modificar o presente é a única forma de ascender?
Viver cotidianamente na contra-mão é uma maneira mais rápida de chegar no final? É o caminho mais fácil a ser percorrido?
Existem infinitas possibilidades de respostas para cada pergunta feita, mas todas levam ao mesmo caminho, a verdade.
Na contra-mão a vida se torna mais fácil, mas ágil e mais comunicativa. E apartir dela, torna o currículo social extenso e reflexivo a cada estrada percorrida. O contrário fascina e ensina muitas coisas que o "normal" jamais ensinaria, ele abre mentes e faz-lhe refletir de forma mais abrangente sobre o mundo, e todo mundo.
Precisamos mover e mudar as pessoas, fazê-las andar regressivamente, porque só quem tem a capacidade de regredir é capaz de corrigir seus erros no presente. Aqueles que conseguem voltar ao passado e 'capturar' todos os mal feitos são plenamente capazes de corrigí-los no presente e não viver inconstantemente.
Vamos andar na contra-mão, e adquirir experiências de grande pudor.
Vamos tentar andar no lado oposto, vamos ser diferentes.
Tente ser diferente, nem que seja por um segundo.
Não siga padrões, não rotule-se.
Vá à praia de calça, vá ao cinema sozinho, ande no lado oposto da avenida que costuma andar, sente na ultima cadeira da faculdade, diga frases de impacto, grite bem alto quando tiver raiva, chore incessantemente quando estiver feliz, pule, grite. E principalmente:
Nunca deixe de andar na contra-mão.
Nunca deixe de ser diferente, porque o igual não é perceptível.

Um comentário:

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