sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Frívolo.

A frivilosidade está encucada nos meus dias como se fosse um parasita a sugar-me todos as energias que foram consumidas no almoço, e que queimadas estão sendo para redigir mais um dos meus frívolos textos e sem capacidade metalinguística.
A continuidade da rotina tem sido difícil, porque é difícil seguir padrões e rotinas que atordoam tanto nosso modo de vida. Padrões são para os fracos, literalmente, afirmei. Sigo padrões específicos em uma sociedade que não parece ter mobilidade, em indeterminantes sentidos. Minha mobilidade está intacta e inerente a todos os fatores externos que possam dar um "empurrãozinho".
Frívolosamente caminho todos os dias para um nível de ensino que não está no mesmo nível intelectual no qual eu estou imposto. Digam que sou hipócrita, e que não sou humilde. Cansado e atordoado das rotinas, elas consomem meus carboidratos e queimam todos os lipídios que estão sobre todo o meu corpo que póstumo já está.
Entre verdades e mentiras, definições e comparações, imposições e exposições, pré-conceitos e pós-conceitos, autoritarismo e "atoritarismo", força e vontade, desejos e respeitos, tesão e adesão, respeito e desrespeito e principalmente entre racionalidade e irracionalidade, tenho vivido como um pontinho apático mediante a todas as situações nas quais me encaixo.
Superproteções e amores declarados publicamente não são meu hobbie, prefiro as coisas secretas, o segredo é a única prova de amor; Verdades absolutas estão indo para o meu período escapista, e ficado no porão dos sentimentos e ações sem objetivos, prefiro as relativas, ajudam meu cérebro a trabalhar.
Prefiro o não ser, porque o ser já cansa. E cansado não quero estar mais.

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