segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Lets travel to infinite.

Aperte minhas mãos. Nessa exuberante sensação.
A sensação que domina o mundo conteporâneo
E o coração de cada ícone desta grande pátria.
Quero te levar ao infinito, te mostrar o quão grande é esta casta.
Suas mãos estão geladas, o medo se esconde dentre seus olhos.

Não tenha medo de arriscar a felicidade. Ela está ao seu lado.
Pegando em suas mãos e guiando-te para um mundo onde idelizamos.
Vamos pintar a história da vida, onde seremos dois pequenos homens
Esperando a felicidade chegar, anciosos para a chegada do clamor.

Chegamos ao infinito, a viagem foi longa, mas você entrou no eterno.
É aqui, no meu coração, no coração deste menino, que renasceu.
O infindável tem limite, excêntrico, o limite é meu coração.
Mas o coração do limite é o amor, concebido ao menino que almeja.
Dê-me um beijo molhado, para celebrar o ensejo cumprido.

Menino, você concedeu-me tua afeição, e agora ela ficará presa.
Num infinito, um infinito que terá limite apenas a condolência exibida.
Vamos viajar, ao monge, ao longe, ao seu infinito particular.
Sua meninice já se foi, sua nascente madura aflora diante seus lábios.
Esses lindos lábios que buscam pelo tocar dos meus.

E agora menino? Está pronto para me deixar viajar ao seu infinito?

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