segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Non! Je ne regrette rien.

Cada momento vivenciando o enfado que se passa nessa doce casta me faz evoluir para um nível extraordinário que transcede o modo de pensar, agir, reger, presidir e nutrir nesta doce vida. Cada aprendizado com as pessoas que rodeiam minha doce face me faz progredir, dar um passo ao grande tapete que se estende no longo percusso da estrada.
Nada me faz arrepender das palavras ditas, dos atos impensados, das brincadeiras feitas, dos palavrões ditados com monossílabos e polissílabos tônicos, das coisas erradas feitas, das drogas usadas, dos sexos arrependidos, dos beijos arrependidos... vivi! Posso dizer que vivi cada momento como se fosse o único (é claro que pra mim, alguns foram os únicos) e progredi a cada feito, cada beijo, cada briga, cada lágrima.

"Cada doce ato que trancedeu-me;
Cada doce lágrima que transcorreu-me;
Cada doce beijo que prometeu-me;
Cada grande feito que arrebateu-me.

A vida se fez e nunca se refez
E aqui sempre estive a lamentar o enfadado.
O circuito formado, e de pé eu calado, esperando o beijo prometido.
Autodestruindo o tempo bem-sucedido.
Nada será como antigamente, regia o passado e esquecia o presente.

Tempos de glória chegaram para afortunar-me
E com ele trouxeram uma alma amena.
Essa que datou-me vida eterna, felicidade eterna.
Magia eterna, que nunca se apagará!
Menino doce que nunca me abandonará."

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