Dentre as operações matemáticas preciso selecionar aquela que condiz com meus princípios utópicos e realistas; Dentre estas expostas preciso tomar um rumo e escolher apenas o melhor para uma vida contínua com variação diferente de modalidade emotiva e conseguir encontrar a cura, neste momento, para esta inconstância similar a inércia que nunca sai, que nunca vai.
Estou começando do zero, mas sinto-me na milésima casa numérica. Nem vejo, nem sinto, nem posso, nem ouço, nem grito, nem me mostro e nem consigo ver, se quer, a amostra deste tempo que passa como um furacão na minha floresta de árvores humanas.
Dividir ou multiplicar? Esta é a dúvida.
Viver intensamente toda a soma que está sendo feita a minha vida ou dividir todas as unidades e dezenas que estão sendo anexadas a mim com o mundo lá fora?
Divido ou multiplico?
Continuo o que já está para terminar ou dou um basta no que aflige toda minha estrutura psicológica?
Ajude-me,
Divido ou Multiplico?
Ou seria melhor achar o zero da função?
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