Diante de todos os significados dos mais valiosos sentimentos ela aparece como uma flecha perfurando o coração, rápida e dolorosa. E mediante a todos os pensamentos e auto-explicações nos pegamos (literalmente) mediante ao quociente de toda essa operação matemática que envolve mais de duas casas decimais. Como resolver essa divisão tão difícil que nos deixam sobras? Como resolver esta operação que tende a deixar algo em aberto? Dê-me uma fórmula para a saída deste problema matemático que faz-me quebrar a cabeça. Diga-me qual caminho devo seguir para chegar ao zero.
A conotatividade é inevitável, para que os fatores determinantes desta divisão não se dêem conta do real significado do acontecimento tão inclausturoso e incômodo que se segue. Ensina-me como fazer esta divisão tão difícil, pega na minha mão e ensina-me passo-a-passo os segredos destes números propostos a mim.
A divisão é inevitável para mim e para aqueles que sedentos estão pela descoberta de um quociente determinante e exato.
Ensina-me a fazer esta operação e, só assim, conseguirei administrar o quociente exato que talvez um dia obterei desta tão difícil operação.
Eu gosto das palavras. Eu entendo. E eu vejo. Mas eu não gosto da imagem. Acho tuas palavras de uma proximidade entre seres tão extrema que não me agrada. Gosto de quebrar minha cabeça vezes sozinha, vezes outras acompanhada.
ResponderExcluirAté!