domingo, 26 de outubro de 2008

Supus que o amor havia batido na minha porta.

Com os cabelos dourados e a inteligência ilimitada você sem querer invadiu minha vida. Entrou, perdurou e depois se manteve ausente. O menino crescido havia pensado que o amor estava a bater na porta, procurando acolher-se do frio que se passa ao exterior. Nada se fez, nada se faz, tudo  foi planejado da forma que a vida planeja acontecimentos que não são duradouros.

A felicidade invadiu meu peito por exatamente algumas horas, que gritou alto o quão feliz aquele momento proporcionava o prazer extremo. O gozo da vida se fazia alí, perante a luz da câmera que juntava-se ao reflexo dos seus óculos para deleitar-me ao fascinio da sua beleza exuberante. Suas qualidades foram entrevindo e juntando-se as minhas, que com o tocar da melodia se fazia um conto de fadas. O contraste entre minha vida, e sua vida era percebido de forma cética (talvez). Mas... Tudo foi apenas ilusão.

Ilusão: confusão dos sentidos que provoca uma distorção da percepção. Ilusão que foi se iniciando aos poucos e terminou na tristeza, que aqui malogra com essas palavras inúteis que faço questão de reger só para constatar que eu tive apenas mais uma das experiências incultas que não serviram de nada. Talvez de aprendizado, talvez de... consolo, até porque suas palavras penetraram no meu terceiro componente de trilogia da constituição humana , suas palavras serviram de consolo por alguns momentos.

Obrigado por se fazer um Semi-Deus ao percurso de toda essa trajetória sociabilizável.

Um comentário:

  1. «Nada é permanente neste mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.»

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